Glaucoma é uma doença ocular caracterizada por alterações do nervo óptico e da camada de fibras nervosas da retina, que pode estar associada ou não ao aumento da pressão intraocular. É uma doença silenciosa no início, que pode comprometer a visão periférica, evoluindo progressivamente para cegueira irreversível.
Por isso, é fundamental manter as consultas em dia para manter a saúde dos olhos em dia. No artigo de hoje vamos abordar o que é a doença, os principais fatores de risco e como é feito o diagnóstico.
Glaucoma: uma doença silenciosa
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o glaucoma é a segunda causa de cegueira no mundo. Desse modo, o tipo mais comum da doença é o de ângulo aberto porém, ele também pode ser de ângulo estreito.
Por isso, é considerada uma doença silenciosa, o é diagnosticado através de exames específicos durante a consulta oftalmológica. Dessa maneira, a medida da pressão intraocular, seguida de uma análise minuciosa da estrutura do nervo óptico e da função da camada de fibras nervosas da retina, é possível identificar se o paciente possui a doença ou não.
Quais fatores de risco podem levar ao glaucoma?
Os principais fatores de risco para a doença são:
- Pressão intraocular elevada
- Ter mais de 45 anos
- Histórico familiar de glaucoma
- Diabetes
- Hipertensão arterial sistêmica
- Afrodescendente pode apresentar sintomas mais agressivos
- A população asiática apresenta mais glaucoma de ângulo estreito
- Apresentar alguma doença ocular prévia.
Além disso, vale ressaltar que o uso inadequado de corticoide também é um fator de risco para a doença.
Como é feito o tratamento?
O tratamento do glaucoma geralmente inicia-se com o uso de colírios para diminuir a pressão intraocular. Além do tratamento clínico, também é possível tratar o glaucoma com laser ou com cirurgia, dependendo do tipo de glaucoma ou do estágio que ele se apresenta.
Portanto, o velho ditado “antes prevenir do que remediar” também se aplica a doença, sendo a prevenção a melhor forma de garantir a saúde dos olhos.
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